Pois é!... Está aberta a época de constipações e gripes...
Começou o Tomás na Sexta -Feira passada e parece que agora já estamos os três de molho!
Enfim...vem aí um Fim-de-Semana que não parece muito animador, provavelmente teremos que pedir reforços...que é como quem diz ajuda aos avós!...
29.9.05
26.9.05
Que Fim de Semana!
Sexta-Feira, 14h13min, o telefone toca...
- " daqui é a Silvia, a educadora do Tomás, sinto muito mas o Tomásinho está com febre, o quer que façamos?"
- "deixe estar Silvia, eu prefiro ir buscá-lo..."
E assim começava o nosso Fim de Semana...
O febre passou, mas a tosse, o ranho, a dificuldade em respirar e a má disposição, essas continuam!
Enfim, mais uma constipação responsável por momentos menos bons!...
- " daqui é a Silvia, a educadora do Tomás, sinto muito mas o Tomásinho está com febre, o quer que façamos?"
- "deixe estar Silvia, eu prefiro ir buscá-lo..."
E assim começava o nosso Fim de Semana...
O febre passou, mas a tosse, o ranho, a dificuldade em respirar e a má disposição, essas continuam!
Enfim, mais uma constipação responsável por momentos menos bons!...
13.9.05
Saudades das Férias!
Eu sei que sentes falta de não sentir falta de nada e de sentir tudo!
De estarmos 24 por 24 horas juntos, de tomarmos o pequeno-almoço bem cedo e irmos de chinelos para a praia...
Sei que te fazem falta os nossos passeios matinais junto ao mar a apanhar conchinhas e a ver as gaivotas, a despreocupação do nosso dia-a-dia, os nossos horárioos sem hora marcada para nada, as nossas sestas relaxantes, os nossos lanches descontraídos.
Até os gelados tinham outro sabor e o café outro cheirinho!...
As férias passam mesmo demasiado rápido e logo ficamos outra vez presos ao telemóvel, às preocupações, ao "ter-que-ser" do nosso dia-a-dia, com horários para tudo e com pouca flexibilidade para quase nada.
Temos que nos habituar até a voltar a calçar sapatos, até isso custa...parece que o pé também já não quer tal tormento e anseia novamente por liberdade!
Não quero com isto dizer que também não haja "coisas" boas e agradáveis, cabe-nos é a nós encontrá-las rápidamente neste rescaldo das férias!...
De estarmos 24 por 24 horas juntos, de tomarmos o pequeno-almoço bem cedo e irmos de chinelos para a praia...
Sei que te fazem falta os nossos passeios matinais junto ao mar a apanhar conchinhas e a ver as gaivotas, a despreocupação do nosso dia-a-dia, os nossos horárioos sem hora marcada para nada, as nossas sestas relaxantes, os nossos lanches descontraídos.
Até os gelados tinham outro sabor e o café outro cheirinho!...
As férias passam mesmo demasiado rápido e logo ficamos outra vez presos ao telemóvel, às preocupações, ao "ter-que-ser" do nosso dia-a-dia, com horários para tudo e com pouca flexibilidade para quase nada.
Temos que nos habituar até a voltar a calçar sapatos, até isso custa...parece que o pé também já não quer tal tormento e anseia novamente por liberdade!
Não quero com isto dizer que também não haja "coisas" boas e agradáveis, cabe-nos é a nós encontrá-las rápidamente neste rescaldo das férias!...
9.9.05
Contrariedades
Deixei-te contrariado no infantário e contrariedada fiquei eu todo o dia!
Dói tanto ver que ficas lá obrigado e sentir que não posso satisfazer a tua vontade de nós...nem a nossa vontade de ti!
Eu sei que tem de ser, que vais acabar por te habituar, que não há outra forma, que vai fazer-te bem...blábláblá... Mas isso é num futuro mais ou menos próximo ou mais ou menos distante e mais ou menos provável, não é hoje, não é agora.
O que mais dói é o momento presente e neste preciso momento em que te escrevo sei que sentes a nossa falta e sei que serias muito mais feliz junto a nós sempre pronto para a brincadeira, com o dedinho espetado como que a mostrar o mundo!...
AMO-TE.
Dói tanto ver que ficas lá obrigado e sentir que não posso satisfazer a tua vontade de nós...nem a nossa vontade de ti!
Eu sei que tem de ser, que vais acabar por te habituar, que não há outra forma, que vai fazer-te bem...blábláblá... Mas isso é num futuro mais ou menos próximo ou mais ou menos distante e mais ou menos provável, não é hoje, não é agora.
O que mais dói é o momento presente e neste preciso momento em que te escrevo sei que sentes a nossa falta e sei que serias muito mais feliz junto a nós sempre pronto para a brincadeira, com o dedinho espetado como que a mostrar o mundo!...
AMO-TE.
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